HIV-1 genetic diversity and transmitted drug resistance to integrase strand transfer inhibitors among recently diagnosed adults in Porto Alegre, South Brazil.

OBJECTIVES: The HIV-1 genetic diversity and the presence of transmitted drug resistance mutations (TDRMs) against integrase strand transfer inhibitors (INSTIs) were assessed sequencing samples of antiretroviral (ARV)-naive HIV-1-infected individuals from South Brazil. METHODS: Viral RNA from 42 ART-naive individuals was submitted to complete HIV-1 integrase gene amplification by RT-PCR and sequencing. RESULTS: Viral strains carrying TDRMs against INSTIs were not detected in the present study. However, the polymorphisms L74M and L74I were each observed in 4.8% of the individuals. These accessory mutations have been reported as putative causes of TDRMs in ART with raltegravir, but only when associated with additional major mutations. When submitted to HIV-1 subtyping, 50% were classified as subtype C, 21% as recombinant BC, 19% as subtype B, 4.8% as subtype F1 and 4.8% as recombinant CF1. CONCLUSIONS: All 42 ARV-naive individuals were apparently susceptible to INSTIs, included in the Brazilian therapeutic guideline since 2009. To the best of our knowledge, this is the first study to evaluate TDRMs against INSTIs in Brazil. The most prevalent HIV-1 subtypes were subtype C, followed by the recombinant BC and subtype B, which is in agreement with previous studies. However, the presence of subtype F1 and recombinant CF1 reported herein was not observed in previous studies.

Projeto de criação de uma unidade extra-hospitalar de cuidados paliativos do Grupo Hospitalar Conceição - Hospice

Este projeto apresenta a necessidade e as condições ideais de implantação de uma unidade hospice. A criação de um hospice do Grupo Hospitalar Conceição faz parte da diretriz político-administrativa da instituição, para reestruturação e ampliação do Serviço da Dor e Cuidados Paliativos. O hospice caracteriza-se como um espaço de cuidados integrais, extra-hospitalar, que apresenta características arquitetônicas e funcionais diferentes de um hospital, sendo semelhante com a casa dos pacientes. Pretende oferecer suporte aos doentes que não têm possibilidades terapêuticas, em um espaço destinado a internações que necessite de cuidados paliativos, promotor de convivência entre os pacientes, centrado especialmente no conforto biopsicossocial e espiritual do paciente e seus familiares, no alívio de sintomas e orientações aos familiares sobre o cuidado. Com a criação da unidade hospice, espera-se direcionar melhor o fluxo de internação dos pacientes oncológicos que procuram o hospital, dessa forma, liberando leitos e recursos a um número cada vez maior de pacientes com tais necessidades. Servirá também como local para treinamento e capacitação de profissionais e cuidadores, com o objetivo de difundir os conceitos dos cuidados paliativos a toda rede SUS